sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A Song of Ice and Fire

Ando a ler esta saga e tenho a dizer, com a classificação de geek que isso me possa vir a valer, que estou a adorar. Já li o A Game of Thrones, que é maravilhosamente surpreendente. Apresenta-nos as personagens com as quais começamos a criar uma grande empatia e, desprovidos de alguns clichés de "bem e mal" a que estamos habituados, deixa que a história favoreça aleatoriamente uns que gostamos mais e outros que gostamos menos, chocando-nos quando tudo corre de forma imprevista mas não nos dando tempo de ficar preso a um acontecimento, feliz ou triste, porque nos bombardeia constantemente com acontecimentos novos.
Claro que nem preciso dizer que começando... Fica-se preso! Então logo de seguida veio o segundo volume da saga, A Clash of Kings, em que as personagens começam a ser cada vez mais exploradas e maduras e a história ainda mais envolvente, ou não fossemos espectadores de uma batalha épica de proporções monstruosas e repleta de reviravoltas surpreendentes. Chegamos ao final num impasse em que não temos, de todo, a certeza de quem está a ganhar este jogo...
Neste momento estou quase no final do primeiro volume do terceiro livro, A Storm of Swords, e mais uma vez, é impossível abrandar. O momento de guerra aberta com que culminou o livro anterior é seguido de uma espécie de guerra fria, em que muita estratégia é estudada mas poucas investidas são, efectivamente, feitas. Esta "paz em tempo de guerra", que não se estende aos rebeldes sem rei, acaba por ir criando um crescente de tensão que tão depressa parece ser suavizado por planos de colaboração, como intensificado por quebras de promessas. Já estou "que nem posso" para avançar para o segundo volume!!!

No fim de cada um dos dois primeiros livros (e início do terceiro), vi as respectivas séries de TV de Game of Thrones e se, por um lado, não hesito em dizer que a primeira série é uma excelente adaptação, também não consigo deixar de dizer que a segunda se afasta muito do livro, na minha opinião, para bem pior. Mas sou perfeitamente capaz de acreditar que quem veja sem ainda ter lido a considere uma excelente série.

E é isto que eu tinha para dizer...


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Podia falar de tanta coisa...

E vou utilizar o meu tempo de antena a fazer um breve comentário às baboseiras da Margarida Rebelo Pinto...
Deve ser realmente aborrecido uma pessoa passar horas a arranjar-se para sair de casa (nem que seja para ir à mercearia), andar com sapatos que magoam, vestidos que não deixam sentar numa posição confortável sem mostrar as cuecas e camadonas de base e afins que dão cabo da pele e tornam o ritual cada vez mais necessário, tudo para chegar ao destino (digamos um copo com os amigos) e não receber atenção nenhuma...
Pois é, é aborrecido ficar encostada a um canto numa posição desconfortável e com os pés a doer e o rímel a arder nos olhos que lacrimejam de raiva enquanto os rapazes se divertem com as miúdas que saíram de casa com aviso de 5 minutos de antecedência, por maquilhar e de ténis... Horrorosas, de mini na mão, a sentarem-se de pernas abertas (vantagens de sair de calças de ganga), a rirem alto e sem sequer reparar nas "princesas" encostadas ao canto, por mais que estas se queiram convencer que elas estão roidinhas de inveja!
Mas calma, boazonas, porque as marias rapaz, na maioria das vezes, só querem mesmo a borga, não estão ali para o engate, portanto no fim da noite, depois dos copos e da diversão com elas, elas deixam os rapazitos ali disponíveis para as boazonas... E depois das minis, eles nem reparam que as boazonas têm idade para ser suas mães. ;)

Portanto MRP, sua giraça boazona, devias era estar a agradecer! E assim podias canalizar essa raiva toda para aprender a escrever... Ou melhor ainda, para aprender uma actividade nova, quem sabe ainda não descobres qualquer coisa para a qual tenhas talento?!