quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Looper

Depois do The Avengers, resolvi brincar um bocadinho com o conceito de herói e vi o Looper.
Tenho a dizer que fiz muito bem!
Com uma história empolgante e imprevisível, misturando a ficção científica com a acção à "moda antiga", fiquei agarrada ao ecrã!
Numa época em que as viagens no tempo ainda não foram inventadas mas estão a 30 anos de o ser (e pronto, contrariando as leis da física, permitem voltar para momentos anteriores àquele em que foram inventadas) e que os poderes telecinéticos são uma mutação relativamente comum na população mas, aparentemente, sem grande utilidade dadas as suas limitações, os mafiosos do futuro contratam assassinos cuja especialidade é receber e executar os alvos no presente, tornando assim impossível a resolução de qualquer assassinato por eles comandado, tanto no presente como no futuro.
Estes assassinos trabalham como que em "ciclo" (loop), sendo que, assumindo que sobrevivem 30 anos, serão enviados para o "presente" para serem executados por si próprios, altura em que a recompensa é superior e termina o contrato, tendo a liberdade de viver os 30 anos seguintes com os ganhos e sem preocupações.
Porém, nem tudo corre sempre bem... E é de uma falha que se desenrola a história!
Interpretação fantástica de Joseph Gordon-Levitt (é que até a expressão facial muda!) e um Bruce Willis como se quer são os ingredientes finais para nos deixar a ver o filme sentados na beirinha do sofá! 

(Reparem na expressão no JGL... Rings a bell?)


É mesmo para ver!


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